sexta-feira, 4 de junho de 2010

Tirinha da semana

Minduim (Peanuts) - Charles Schulz

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Tirinha da semana

Calvin e Haroldo (Calvin and Hobbes) - Bill Waterson

terça-feira, 25 de maio de 2010

Alta Fidelidade

Título original: High Fidelity
Gênero: Romance/Comédia/Drama
Direção : Stephen Frears
Roteiro:
D.V. DeVincentis, John Cussack, Scott Rosenberg, Steve Pink, Nick Hornby (romance original)

Produtores: Tim Bevan,
Rudd Simmons
Elenco:
John Cussack, Iben Hjejle, Jack Black, Todd Louiso, Joan Cussack, Catherine Zeta-Jones, Tim Robbins, Sara Gilbert, Lisa Bonet

Ano:
2000

Duração: 113 min


Alta Fidelidade é um filme baseado no romance homônimo do inglês Nick Hornby, que também é responsável por romances como 31 Canções, Como Ser Legal, Uma Longa Queda e Um Grande Garoto (também adaptado para cinema, com nome homônimo e estrelando Hugh Grant). Sendo Alta Fidelidade sua mais importante obra literária, e sempre uma adaptação de um livro para as telonas nos torna temerosos na qualidade de adaptação, mas nesse caso o deleite é garantido.

Rob Gordon (John Cussack) é o dono de uma loja de discos, fanático por música pop, tem um enorme conhecimento sobre o cenário musical e passa seus dias discutindo e fazendo listas das cinco mais com seus funcionários: Barry (Jack Black) e Dick (Todd Louiso). Porém, após ter sido abandonado por sua namorada Laura (Iben Hjejle), Rob começa a reavaliar a sua vida, suas inseguranças profissionais e amorosas.

Um filme 100% realista que nos mostra como de fato as relações amorosas são, a história é ótima e segue por atuações sublimes de John Cussack (que encarna Rob Gordon perfeitamente), Jack Black (cujo papel Barry não poderia ser interpretado por outra pessoa, uma vez que o personagem é a imagem que temos de Jack Black), Catherine Zeta-Jones (que consegue captar toda a desenvoltura de Charlie), Iben Hjejle (que com suas expressões só nos faz se apaixonar por Laura) e Joan Cussack (que com seu jeito frenético faz com que Liz seja mesmo aquela amiga inseparável do casal). A trilha sonora é ótima passando por Bob Dylan, Stevie Wonder, The Velvet Underground, Elvis Costello e Bruce Springsteen, entre muitas outras de ótima qualidade.

A adaptação é muito boa, contando com o divertido vicio do trio da loja de disco em fazer um as cinco melhores de tudo que podem (desde filmes, músicas, até temas específicos), poucas coisas foram mudadas do romance com relação ao filme, sendo essas mudanças a exclusão de Jackie Allen da história, o modo como Dick conhece Anna e a pouca participação de Marie, e o filme conta com acréscimo de Rob se tornando dono de um selo de gravadora. São alterações que não afetam muito o desenrolar do filme, principalmente pelo resto do filme ser 100% igual ao romance, captando exatamente o clima real do livro, um romance pé no chão, sem excessos de clichês, com enfoque na vida amorosa de Rob e em suas decepções a fim de ele perceber o que fez errado em todos esses anos. Uma ótima pedida para quem gosta desse tipo de romance que se assemelha em seu realismo a obras atuais como Juno e (500) dias com ela.

Nota: 8,5

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tirinha da semana

Calvin e Haroldo (Calvin and Hobbes) - Bill Waterson

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cianeto & Felicidade (Cyanide and Happiness) 001

Aproveitando a rápida folga da semana de provas, uma tirinha do Cianeto & Felicidade (Cyanide and Happiness):


Ainda essa semana posto mais alguma coisa, provavelmente sobre os episódios dos seriados que costumo ver, semana de prova é complicado.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Tirinha da semana

Toda sexta (pretendo... juro) postar uma tirinha que represente a minha semana, então para começar:

Minduim (Peanuts) - Charles Schulz

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Considerações iniciais sobre esta epopéia


Nunca escrevi um blog, esse é o primeiro, e já vejo o quão difícil é
ao gastar tanto tempo ao pensar em como começar a falar pela primeira vez.

Bem para ser mais rápido e acabar com as formalidades chatas e naturais de um inicio de relacionamento (no caso relação blog e quem vai ler (se alguém vai ler)), vamos às considerações básicas.

Primeiro: do que o blog vai falar? Simples de tudo um pouco, filmes, quadrinhos (HQs e mangás), desenhos, jogos, música, curiosidades e quaisquer outras coisas que chame a atenção, será algo como 90% da minha opinião acerca do mundo e das coisas que ele proporciona.


Segundo: porque diabos esse nome? Bem o nome vem do seguinte significado, Heimdall é um deus nórdico que tinha como obrigação vigiar a ponte Bifrost. Ele possuía uma visão aguçada que o permitia ver além dos nove mundos e uma audição que podia escutar o crescer da lã da ovelha e o das ervas, era conhecido como o deus das estratégias e estava destinado a matar Loki durante o Ragnarok. Assim esse blog tem como função ser igual ao olho de Heimdall, enxergar além do que é visto.

Terceiro: quem sou eu? Eu já fui muitas coisas nessa vida: moleque, criança, historiador, arqueólogo, desenhista, quadrinista, diagramador, pintor, jogador, mestre, mutante, vampiro, meio-elfo, elfo, druida, bardo, tritão, professor, aluno, vocalista, boêmio, serio, desligado, guerreiro, ninja, sonhador, apaixonado, bobo, inútil, útil, desbravador do multiverso, critico, temerário, editor, escritor, em suma um homem cheio de ambigüidades momentâneas, mas que em todo momento manteve sua paixão pelas artes e pela vida.